A expectativa da Defesa Civil de Pelotas é de que o nível da Lagoa dos Patos e São Gonçalo sigam baixando lentamente. Todas as ações são mantidas
A prefeitura de
Pelotas continua atualizando dados em relação às enchentes. As últimas
informações dão conta de que a Lagoa dos Patos está baixando lentamente. Ainda
assim, a Defessa Civil resgatou mais um casal, no Novo Valverde. Eles foram para
a casa de parentes.
O nível da Lagoa, que se manteve durante a noite em 1,90 metro, está em 1,80 metro (meio-dia, quinta-feira, 22/10/2015, o normal para outubro é 60 cm). O do canal São Gonçalo está em 2,14 metros (o normal é 1,20 metro).
Ônibus para a Z3
Na Colônia de Pescadores Z-3, não há passagem para o transporte coletivo. Os ônibus vão até a ponte do arroio Sujo, sentido Balneário dos Prazeres/Colônia e, dali, os usuários são transportados em caminhão da prefeitura para o outro lado, onde tomam outro ônibus que está à espera. Uma solução mais segura para travessia consta como análise prioritária.
A vazante da maré está entre três e quatro nós (veja abaixo). O vento, no momento, sopra do sudeste, de dez a 15 nós. A água no Pontal da Barra está baixando. A correnteza está favorável à vazão das águas em direção ao mar.
Previsões indicam que nesta quinta-feira (22) continuará o vento sudeste; na sexta-feira (23), sul, de dez a 15 nós; sábado, a partir das 15h, nordeste, de 15 a 20 nós com rajadas de até 27 nós. O quadro tende a manter a vazante.
Tabela de valores correspondentes:
- 15 nós = 27 km/hora
- 20 nós = 37 km/hora
- Vazão da água = 7,41 km/hora.
O nível da Lagoa, que se manteve durante a noite em 1,90 metro, está em 1,80 metro (meio-dia, quinta-feira, 22/10/2015, o normal para outubro é 60 cm). O do canal São Gonçalo está em 2,14 metros (o normal é 1,20 metro).
Ônibus para a Z3
Na Colônia de Pescadores Z-3, não há passagem para o transporte coletivo. Os ônibus vão até a ponte do arroio Sujo, sentido Balneário dos Prazeres/Colônia e, dali, os usuários são transportados em caminhão da prefeitura para o outro lado, onde tomam outro ônibus que está à espera. Uma solução mais segura para travessia consta como análise prioritária.
A vazante da maré está entre três e quatro nós (veja abaixo). O vento, no momento, sopra do sudeste, de dez a 15 nós. A água no Pontal da Barra está baixando. A correnteza está favorável à vazão das águas em direção ao mar.
Previsões indicam que nesta quinta-feira (22) continuará o vento sudeste; na sexta-feira (23), sul, de dez a 15 nós; sábado, a partir das 15h, nordeste, de 15 a 20 nós com rajadas de até 27 nós. O quadro tende a manter a vazante.
Tabela de valores correspondentes:
- 15 nós = 27 km/hora
- 20 nós = 37 km/hora
- Vazão da água = 7,41 km/hora.
SAIBA COMO AJUDAR COM DOAÇÕES
Considerando a situação incomum que se verifica em Pelotas neste mês, devido às
chuvas que atingem níveis históricos no Estado, a prefeitura informa à
população pelotense que está com as suas unidades administrativas em alerta
permanente, junto com a Defesa Civil, e pronta para atender moradores que
tenham suas residências atingidas pelas águas.
A ajuda deve ser procurada pelos telefones 153 e 156, que estão ligados durante 24 horas por dia. Há caminhões e camionetes disponíveis para buscar desabrigados, assim como lugar adequado – o Centro de Referência em Assistência Social (Cras São Gonçalo) – onde podem permanecer até a situação voltar ao normal. No local, há colchões, cobertores, alimentos e água oferecidos pela Secretaria de Justiça Social e Segurança.
Defesa Civil e prefeitura montaram uma base de atendimento com plantão permanente na sede da Administração do Laranjal, à rua José Maria da Fontoura, nº 775, balneário Santo Antônio, tendo em vista que o Laranjal é a área da cidade onde se concentram os pontos mais críticos da enchente.
A prefeitura esclarece que, no momento, não há nenhuma medida técnica que possa ser adotada para resolver o problema causado pela água que se espraiou nas Doquinas e nos balneários, principalmente na área e imediações do Novo Valverde, Pontal da Barra, Colônia de Pescadores Z-3.
As causas são as baixas cotas (altura dos terrenos) das áreas atingidas, o volume excessivo de água da região que desce para o São Gonçalo e do Guaíba para a Lagoa dos Patos, somadas ao vento, que tem se mantido no sentido desfavorável para o escoamento natural da laguna no mar.
Como consequência, o São Gonçalo, encontrando a Lagoa dos Patos com água represada, espraia-se nas áreas mais baixas, que são justamente as mais atingidas. Além disso, os canais de drenagem do Laranjal (das ruas Espírito Santo e 29) não encontram níveis mais baixos para despejar suas águas e acabam não fluindo, provocando alagamentos. Casas de bombas, nestes casos, não resolvem, já que não há local nas imediações para onde a água possa ser bombeada.
A prefeitura mantém-se atualizada, durante 24 horas, quanto a dados climáticos, acompanhando mudanças e perspectivas e está monitorando toda a situação, solidária àqueles que têm suas moradias atingidas.
Doações de colchões, cobertas, alimentos não perecíveis, água, material de limpeza e higiene pessoal podem ser entregues na sede da Administração do Laranjal, à rua José Maria da Fontoura, nº 775, ao lado da igreja, bem como na Secretaria de Justiça Social e Segurança, à rua Marechal Deodoro, nº 404.
A ajuda deve ser procurada pelos telefones 153 e 156, que estão ligados durante 24 horas por dia. Há caminhões e camionetes disponíveis para buscar desabrigados, assim como lugar adequado – o Centro de Referência em Assistência Social (Cras São Gonçalo) – onde podem permanecer até a situação voltar ao normal. No local, há colchões, cobertores, alimentos e água oferecidos pela Secretaria de Justiça Social e Segurança.
Defesa Civil e prefeitura montaram uma base de atendimento com plantão permanente na sede da Administração do Laranjal, à rua José Maria da Fontoura, nº 775, balneário Santo Antônio, tendo em vista que o Laranjal é a área da cidade onde se concentram os pontos mais críticos da enchente.
A prefeitura esclarece que, no momento, não há nenhuma medida técnica que possa ser adotada para resolver o problema causado pela água que se espraiou nas Doquinas e nos balneários, principalmente na área e imediações do Novo Valverde, Pontal da Barra, Colônia de Pescadores Z-3.
As causas são as baixas cotas (altura dos terrenos) das áreas atingidas, o volume excessivo de água da região que desce para o São Gonçalo e do Guaíba para a Lagoa dos Patos, somadas ao vento, que tem se mantido no sentido desfavorável para o escoamento natural da laguna no mar.
Como consequência, o São Gonçalo, encontrando a Lagoa dos Patos com água represada, espraia-se nas áreas mais baixas, que são justamente as mais atingidas. Além disso, os canais de drenagem do Laranjal (das ruas Espírito Santo e 29) não encontram níveis mais baixos para despejar suas águas e acabam não fluindo, provocando alagamentos. Casas de bombas, nestes casos, não resolvem, já que não há local nas imediações para onde a água possa ser bombeada.
A prefeitura mantém-se atualizada, durante 24 horas, quanto a dados climáticos, acompanhando mudanças e perspectivas e está monitorando toda a situação, solidária àqueles que têm suas moradias atingidas.
Doações de colchões, cobertas, alimentos não perecíveis, água, material de limpeza e higiene pessoal podem ser entregues na sede da Administração do Laranjal, à rua José Maria da Fontoura, nº 775, ao lado da igreja, bem como na Secretaria de Justiça Social e Segurança, à rua Marechal Deodoro, nº 404.
Postagem: Paulinho da Mídia, o Javali do Herval.
Nenhum comentário:
Postar um comentário