sábado, 7 de abril de 2018

RODEIO DO PIQUETE SENTINELA NA ARENA DE HERVAL NESSE FINAL DE SEMANA,

Nesse  final de semana tem rodeio  em Herval, o Java  só  ficou sabendo porque de noite enxergou luzes  na arena, foi na Javamoto e constatou que tinha rodeio mesmo, isso foi na sexta passada 06-04-18, gineteada apenas em bois, já no sábado 07-04-18  a gineteada em equinos e  domingo 08-04-18 com certeza a ginetada (Final) em bovinos e em equinos.
 Durante a parte do dia,tem a tradicional tiro de laço, na chácara do CTG  Minuano.
A organização do rodeio é do Piquete Sentinela da Fronteira.

Apoio:Paulinho da Mídia,o  Javali do Herval.

AJUDA À MENINA MARIANE.

PARABÉNS A TODOS ENVOLVIDOS NESSE ATO DE AMOR AO PRÓXIMO EMOÇÃO TOMA CONTA DE NOSSOS CORAÇÕ E OBRIGADO A TODOS .PARABÉNS,ORGULHO: 

Esse consulado é muito grande, até hoje não sei o limite que pode chegar! Hoje a excursão não foi para jogo nenhum, mas sim pra fazer algo muito melhor ! Há 1 semana atrás uma família entrou em contato comigo para fazer uma reunião, nela foi pedido se o nosso consulado teria como ajudar a princesinha Mariane de apenas 2 ano que luta contra a Leucemia e precisa encontrar um doador de medula óssea compatível com ela! Nem pensamos duas vezes! E hoje em plena sexta-feira um ônibus está aqui no hemocentro de Pelotas em busca deste sonho da nossa princesinha! Muito obrigado ao nosso grande parceiro Ricardo Holz da global transportes e cada membro do consulado que arcou com o custo desta viagem. Pensei muito antes de postar isso, mas seria muito injusto da minha parte esconder que existe pessoas como vocês que o Brasil tanto precisa neste momento! Agradeço a Deus por me dar está oportunidade de me tornar cada dia melhor, me colocando a frente de uma instituição tão gigante que é o consulado do inter de Jaguarão! Vocês são diferentes e nunca deixem falar que é " somente um jogo de futebol " #Gratidão.
Por:Olivio Roldan.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

A PEÇA DE TEATRO DO SICREDI, FOI UM SUCESSO EM HERVAL.

Fotos: Liane Cardoso.
A cidade de Herval recebeu a peça de teatro “Qual vai ser?”. Um espetáculo bem humorado que trata de um momento importante na vida de quem está escolhendo uma profissão ou recém entrou para a faculdade e busca formas de enfrentar os novos desafios. A apresentação aconteceu no dia 5 de abril, às 20 horas, no CTG Minuano.
Com texto de Dedé Ribeiro e direção do premiadíssimo Daniel Colin, a peça mistura as linguagens de comédia e stand-up. Conta a história de um jovem que muda a vida da família e da cidade a partir dos encontros e descobertas que faz. Os temas de educação financeira, empreendedorismo e cooperativismo aparecem dentro de sua aplicação cotidiana, sem um formato didático, fazendo com que os personagens tenham grande empatia com o público jovem.

“Qual vai ser?” é um projeto cultural do Sicredi e tem o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet. A produção é da Liga Produção Cultural, o texto de Dedé Ribeiro e a direção de Daniel Colin. A peça está na 3º temporada e contará com 80 apresentações em 2018, passando por 11 estados: Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins.



quinta-feira, 5 de abril de 2018

PEÇA TEATRAL GRATUITA EM HERVAL NESTA QUINTA 05-04-18 NO CTG MINUANO EM HERVAL.

Peça “Qual vai ser?” estreia em Herval
Voltada ao público adolescente, montagem aborda educação                                                                   financeira e escolha profissional 


A cidade de Herval irá receber a peça de teatro “Qual vai ser?”. Um espetáculo bem humorado que trata de um momento importante na vida de quem está escolhendo uma profissão ou recém entrou para a faculdade e busca formas de enfrentar os novos desafios. A apresentação acontecerá no dia 5 de abril, às 20 horas, no CTG Minuano.
Com texto de Dedé Ribeiro e direção do premiadíssimo Daniel Colin, a peça mistura as linguagens de comédia e stand-up. Conta a história de um jovem que muda a vida da família e da cidade a partir dos encontros e descobertas que faz. Os temas de educação financeira, empreendedorismo e cooperativismo aparecem dentro de sua aplicação cotidiana, sem um formato didático, fazendo com que os personagens tenham grande empatia com o público jovem.

“Qual vai ser?” é um projeto cultural do Sicredi e tem o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet. A produção é da Liga Produção Cultural, o texto de Dedé Ribeiro e a direção de Daniel Colin. A peça está na 3º temporada e contará com 80 apresentações em 2018, passando por 11 estados: Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins.

O espetáculo é gratuito e os associados do Sicredi e a comunidade em geral estão convidados para assistir.

Ficha Técnica:

Texto: Dedé RibeiroDireção: Daniel ColinAssistente de Direção: Denis Gosch Elenco:  Daniel Colin, Guadalupe Casal, Juliana Kersting, Ricardo Zigomático, Ursula ColischonnElenco Stand By: Denis Gosch, Douglas Dias, Keka Bittencourt Figurinos: Coca SerpaCenografia: Zao FigueiredoMúsica: Dedé Ribeiro e Renato MendonçaCoordenação Técnica e Produção Executiva: Jack GarciaSonorização: James OnziIluminação: Casemiro Azevedo e Wagner DuarteContrarregra: Luciano CorrêaProdução Geral: Liga Produção Cultural

quarta-feira, 4 de abril de 2018

A POLÊMICA SERIE DA NETFLIX, MECANISMO, ESTÁ CAUSANDO MUITO MIMIMI,PRINCIPALMENTE NA ESQUERDA.



José Padilha tem uma longa escalada política em sua carreira como cineasta. Virou uma espécie de “especialista”, dito assim por quem analisa o cinema. Ele utiliza fatos recentes sociopolíticos nacionais e os adapta livremente. Assim com Ônibus 174, os dois Tropas de Elite e a recente série Mecanismo, que estreou nessa sexta-feira (23) na Netflix, produção original. Nessa, ele utiliza como base o livro Lava Jato: O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil e cria uma obra episódica com oito partes que remonta de uma maneira mais abrangente e didática a Operação Lava Jato e a sua importância política para o atual cenário no Congresso Nacional do Brasil.
O protagonista da série é Selton Mello, que interpreta o agente da Polícia Federal Marco Ruffo, que está investigando de maneira independente um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo um doleiro, chamado de Roberto Ibrahim. Sua investigação, no entanto, não acontece por conta de um forte esquema de revés político que Ibrahim manipulou, colocando Ruffo fora da jogada por um tempo, até que Ibrahim fosse novamente investigado, dessa vez, como alvo da inicial Operação Lava Jato, que desvendou em suma, mas não totalmente, um forte esquema de propina e corrupção envolvendo políticos, donos de empresas estatais e empreiteiras. Supracitado, Padilha desenvolve por gosto obras de cunho político e contexto social e por isso, assume uma identidade enviesada e a insere dentro de suas narrativas sem premeditar uma reação. No entanto, ao aderir a esse ponto mais pessoal, o criador da série se apropria de um discurso próprio comum e parte em cima desse posto para configurar uma análise/crítica perante, como o nome da série viabiliza, o mecanismo que está intrínseco a atual conjuntura política.
Ao indicar que José Padilha entrega um tom pessoal, isso parte do pressuposto de suas próprias considerações sobre essa conjuntura e cenário político, feitas pelas entrevistas que deu para fazer a divulgação da série. E como constatado, ele segue duas vertentes tóxicas bastante conflitantes: ao mesmo que tempo que subestima seu público, entregando um texto insosso, óbvio e completamente fundado em canonizações de órgãos e determinadas fábulas e prerrogativas próprias sobre o esqueleto corrupto da política nacional, como por exemplo, fazer alusões de seus personagens às pessoas reais, como o ex-presidente Lula, o juiz Sérgio Moro e até mesmo o dono da Petrobras – que na série é chamada de Petrobrasil -, usando contextos semânticos de pura higienização e sustentação positivista para alguns e maleficiando outros. Claro que dados os fatos históricos, há de se saber quem possui culpa ou não sobre determinados crimes, mas esse tópico mais real é majoritariamente maquiado, sendo trocado por uma condução maniqueísta da leitura de senso comum.
Marco, o personagem de Selton, acresce uma interessante construção para a narrativa quando seu personagem está justamente distante dessa caçada e desses irrompes vingativos, partindo de uma constatação parcial. Ruffo é um policial complexo, duplamente complexo na verdade e que mostra essas características ao se montar com feitos da vida pessoal, como a perda de confiança da família e principalmente dos ex-colegas policias, sendo a mais fiel Verena (Carol Abras), a personagem com melhor construção narrativa de toda obra. Desfocalizada dessa cegueira parcial e emotiva, Verena coloca o dever como policial acima de qualquer coisa, mas sem se entregar para um foco de justiça dentro do sistema de análise popular. Ela é objetiva e tem em seus próprios motivos, um arquétipo estabelecido de maneira coerente, mesmo que às vezes tenha que se banhar para o texto enviesado, mais parecendo uma coqueluche do que é dito e interpretado como ações de um “cidadão de bem”.
Padilha tem uma mira bem comum dentro de suas últimas obras, mesmo que seja um interesse idealizador técnico. Sua câmera é quase documental, passando uma análise – nesse campo – mais objetiva e em segundo plano. O problema é que o próprio criador subverte esse contexto e passa a demonstrar uma subjetividade e uma clara manifestação própria para com os acontecimentos. Essa mira vermelha tem um nome bem claro: corruptos. A corrupção é identificada em O Mecanismo como um “câncer” (palavras de Ruffo, repercutidas por outros personagens), que se alastra se não for remediado logo de imediato. Claro que este não é uma simples doença, ela tem uma origem muito mais endêmica e anterior a toda esse recente conjuntura e por consequência, os desmembramentos das resoluções. Mas como a liberdade existente da série permitiu que ela focasse somente em um evento que, de fato, desequilibrou a política na Capital Federal, O Mecanismo tratou de idealizar um cenário de salvação e canonização dessas mesmas resoluções.
Algumas palavras de efeito utilizadas por personagens, como o próprio Marco e outros dentro da série, tentam dar à Operação um ar de revolução sistêmica dentro desse esquema. No entanto, as falhas começam justamente dentro desse discurso de desconsiderar um materialismo fatual para ser contraposto a uma iniciativa parcial. A todo momento, a narrativa de O Mecanismo tenta ser equilibrada com esse tom, buscando uma forma de se apresentar como isenta e imparcial, justamente para ser considerada apenas um retrato de evento histórico. Por tentar tanto, a série da Netflix constrói um pouco de seu caminho próprio mas é barrado quase logo em seguida por essa atenuação e constante idealização do cenário. Paulo Rigo (Otto Jr.) é a personificação do juiz em cheque e foco do livro, Sérgio Moro. A partir dessa apresentação, a obra poderia ser dissecada em dois seguimentos: mostrar a presença e os feitos do juiz de Curitiba em uma construção mais sóbria e fria ou o pondo em um altar santificado e o fazendo ser considerado uma espécie de justiceiro. Falha como uma representação dos fatos históricos recentes da política nacional e também falho ao não conseguir ser equilibrada no sentido de se abster de um viés.
Vale ressaltar que o cinema, o setor audiovisual nunca devem ser distantes da política, até porque ela não se resume à corrupção, feitorias para população ou viabilização partidária. A política é um valor histórico e social, que acompanha a sociedade de acordo com o rumo dela e por consequência, a cultura e as obras que são criadas por ela possuem essas considerações. No entanto, ao assumir um panfleto e uma identidade dentro dessas obras, a coerência necessariamente precisa ser estabelecida e um debate a ser criado e discutido à priori. Subestimar o público apresentando uma cartilha de ideias e apresentá-las como principal cerne e chave de uma questão política é atestar que foi falho em fazer essa construção periodista. Novamente, Padilha parece ser um criador de ideias turvas e que são analisadas como inconcebíveis e errôneas se não seguirem sua passionalidade e contestação singular.
Fonte :https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/

RUBÃO E BEBETO VÃO EM BRASILIA REEIVINDICAR RECURSOS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DA ESTIAGEM.


Rubão no lado do Bebeto, lá em Brasilia.


Herval passa por um processo complicado, por conta da estiagem, bem como diversos municípios da região, com base nisso diversas mobilizações do poder executivo tem acontecido no Planalto Central, a capital, Brasília. Na semana passada o vice prefeito, esteve com uma comitiva do Consórcio Público Cideja, também acompanhando pelo vereador Pekão, nesta semana, o Prefeito Rubem Dari Wilhelnsen, se juntou a comitiva da Azonasul e esteve mais uma vez somando forças a fim de pressionar o governo federal a olhar para nossa região, por muitos momentos esquecida e contribuir para a minimização dos prejuízos. Nas fotos os prefeitos em reuniões pelo Ministérios, acompanhados por alguns deputados da bancada gaúcha.
Na primeira foto mais de 30 representantes dos municípios em situação calamitosa de toda a grande região afetada, em conversa com o Secretario executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo o prefeito toda a situação foi explicada e tiveram o acompanhamento e apoio de alguns deputados da bancada gaúcha, anterior a este encontro os prefeitos estiveram com o Ministro do MDA.
Wilhelnsen conta que foram reivindicadas cestas básicas para as famílias mais atingidas, alimentação para o gado, bem como máquinas e óleo diesel para abertura e recuperação de açudes e estradas. Outro ponto importantíssimo foi o debate em torno de prolongamento dos financiamentos agrícolas.
Para ele saldo positivo já que as questões foram bem debatidas e bem recebidas dentro do ministério, mas, é preciso ainda bom acompanhamento por parte dos prefeitos para a implementação de medidas reais, por parte dos governos estadual e federal para ao menos amenizar um a gravidade da situação.
Na segunda foto em reunião no Ministério da Integração junto com a Defesa Civil federal e estadual, tratando do mesmo tema: Estiagem. Na terceira foto junto aos prefeitos de Pedras Altas, Bebeto Perdomo, Cerrito, Douglas da Silveira, e Arroio Grande, Henrique Pereira acompanhando reunião na bancada gaúcha.
Fonte Site Prefeitura de Herval.

terça-feira, 3 de abril de 2018

REUNIÃO DE CONTAS PARTIDÁRIAS ANUAIS DE PARTIDOS DE HERVAL REFERENTES AO EXERCICÍO DE 2017.

Por: Paulinho da Mídia, o Javali do Herval.

JUSTIÇA ELEITORAL

92a ZONA ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL





CARTA CONVITE:

A Exma. Sra. Juíza Eleitoral, Dra. Vanessa Nogueira Antunes
Ferreira, CONVIDA os representantes dos Diretórios Municipais dos Partidos
Políticos de Arroio Grande-RS e de Herval-RS, bem como os contadores e
advogados atuantes na Justiça Eleitoral e demais interessados, para reunião a ser
realizada no próximo dia 10/04//2018 (terça-feira), às 14 horas, no Salão do
Júri do FÓRUM de Arroio Grande-RS, situado à Rua Dr. Monteiro, no 1320, sala
101.

Assunto: orientações acerca das PRESTAÇÕES DE CONTAS
PARTIDÁRIAS ANUAIS referentes ao exercício de 2017.

Obs1: Salientamos a importância do comparecimento, tendo em vista a proximidade da
apresentação das contas partidárias e as inovações trazidas pelas Resoluções do TSE,
sobretudo no tocante aos procedimentos e às sanções aplicáveis aos partidos políticos.
Obs2: Em anexo, seguem os partidos políticos obrigados a prestarem contas em 2018.
Dúvidas pelo telefone (53) 3262-1456.

Arroio Grande-RS, 26 de março de 2018.

GABRIEL HERNANDEZ MELLO,
Analista Judiciário – Área Judiciária
Chefe de Cartório Substituto.

Rua Dr. Monteiro, n. 1320, sala 116 – Arroio Grande/RS – CEP 96330-000

www.tre-rs.jus.br – Fone: 53 32621456


Partido Político Diretório Municipal Situação

PSB – Partido Socialista Brasileiro Herval-RS Não Vigente
PTB – Partido Trabalhista Brasileiro Herval-RS Vigente/anotado
PSDB – Partido da Social Democracia
Brasileira

Herval-RS Não vigente
PP – Partido Progressista Herval-RS Vigente/anotado
PDT – Partido Democrático Brasileiro Herval-RS Vigente/anotado
PMDB – Partido do Movimento
Democrático Brasileiro

Herval-RS Não vigente
PRB – Partido Republicano Brasileiro Herval-RS Vigente/anotado
PT – Partido dos Trabalhadores Herval-RS Vigente/anotado

Javali Hervalino completa 20 anos.

 Em junho de 2022 o personagem das charges do jornal O Herval, javali Hervalino completou 20 anos de existência,  Paulinho é colaborador há ...