quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Exemplo de Ser Humano


José Mujica "El Pepe"
Presidente do Uruguai
Presidente mais pobre do mundo

José Alberto Mujica Cordano, conhecido popularmente como Pepe Mujica[2] (Montevidéu, 20 de maio de 1935), é um agricultor e políticouruguaio, atual presidente da República Oriental do Uruguai eleito em 29 de novembro de 2009[3][4].
Já foi deputado, ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca e, durante a juventude, militou em atividades de guerrilha, como membro do Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros[5].

Vida pessoal

Mujica é casado com a também ex-militante Lucía Topolansky, sua companheira há quase 40 anos. Mujica recebe 12.500 dólares mensais por seu trabalho à frente do país, mas doa 90% de seu salário para ONGs e pessoas carentes. Seu carro é um fusca. Mora em sua pequena fazenda nos arredores de Montevidéu e para ele o restante que sobra do seu salário (cerca de R$ 2.538,00 aproximadamente 970 €) é o suficiente para se manter.
“Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com bem menos”, diz o presidente

Militância

Mujica teve importante papel no combate à ditadura civil-militar no Uruguai (1973-1985). Na guerrilha, coparticipou de assaltos, sequestros e do episódio conhecido como Tomada de Pando, ocorrido em 8 de outubro de 1969, quando os tupamaros tomaram a delegacia de polícia, o quartel do corpo de bombeiros, a central telefônica e vários bancos da cidade de Pando, situada a 32 quilômetros de Montevidéu.[7][8] Mujica passou 14 anos na prisão, de onde só saiu no final da ditadura, em 1985.[9]





Ele é, com certeza, um dos presidentes mais diferentes que você já viu. Além de doar quase todo o salário que recebe, ele não quis saber de morar no palácio e escolheu como residência oficial uma chácara bem simples. Saiba por que José Mujica nosso vizinho está sendo chamado de "o presidente mais pobre do mundo".
Poucos quilômetros fora da capital Montevidéu, já saindo do asfalto. Na curva, se avista um campo de acelga. Mais à frente, um carro da polícia e dois guardinhas: o único sinal de que alguém importante vive na região.
A porteira da chácara estava aberta para o Fantástico e uma cadela de três patas logo aparece.
O morador ilustre é José Alberto Mujica Cordano, conhecido como Pepe Mujica, presidente do Uruguai.
Perguntado sobre quem é esse Pepe Mujica, ele responde: “Um velho lutador social, da década de 50, pelo menos, com muitas derrotas nas costas, que queria consertar o mundo e que, com o passar dos anos, ficou mais humilde, e agora tenta consertar um pouquinho alguma coisa”.
Ainda jovem, Mujica se envolveu no MLN - Movimento de Libertação Nacional - e ajudou a organizar os tupamaros, grupo guerrilheiro que lutou contra a repressão.
Foi preso pela ditadura militar e torturado.
“Primeiro, eu ficava feliz se me davam um colchão. Depois, vivi muito tempo em uma salinha estreita, e aprendi a caminhar por ela de ponta a ponta”, lembra o presidente uruguaio.
Dos 13 anos de cadeia, Mujica passou algum tempo em um prédio no qual o antigo cárcere virou shopping. A área também abriga um hotel cinco estrelas. Ironia para um homem avesso ao consumo e ao luxo.
No bairro Prado, a paisagem é de casarões antigos, da velha aristocracia uruguaia. É onde está a residência Suarez y Reyes, destinada aos presidentes da República. Esse deveria ser o endereço de Pepe Mujica, mas ele nunca passou sequer uma noite no local. O palácio de arquitetura francesa, de 1908, só é usado em reuniões de trabalho.
Mujica tem horror ao cerimonial e aos privilégios do cargo. Acha que presidente não tem que ter mais que os outros. Recebe o equivalente a R$ 25 mil de salário. Ele doa quase tudo para instituições de caridade.
“A casinha de teto de zinco é suficiente”, diz ele. “Que tipo de intimidade eu teria em casa, com três ou quatro empregadas que andam por aí o tempo todo? Você acha que isso é vida?”, questiona Mujica.
Mujica já foi chamado de “presidente mais pobre do mundo” pela imprensa internacional. Além da propriedade, ele tem um fusca azul e um trator, que pega na base do jeitinho.
O presidente uruguaio conta que a cadela Manuela perdeu uma pata por acompanhá-lo no campo e está com ele há 18 anos.
Exímio tratorista, ele entra de ré em um galpão. O Fantástico pergunta se é mais fácil dirigir um trator do que a presidência.
“Sim, o problema não são as coisas, são as pessoas”, afirma Mujica.
O Fantástico também perguntou sobre os vizinhos. Se a relação com a Argentina sempre foi difícil ou se com a presidente Cristina Kirchner ficou pior. Ele se lembra de um conselho da colega brasileira, Dilma Rousseff: “Tem que ter paciência estratégica".
No caminho de volta, ele fala de temas mais difíceis, como a polêmica proposta de estatizar a produção e distribuição da maconha.
“O problema não é maconha, o problema é o narcotráfico. A gente está propondo um registro. Com esse registro, a gente vai poder monitorar o usuário”, explica o presidente.
Nascido em Montevidéu, de classe média baixa, órfão de pai aos 9 anos, Mujica não se vê pobre e cita o filósofo romano Sêneca: “Pobre não é aquele que tem pouco. Pobre é quem necessita muito e deseja mais e mais”.
O país de Mujica tem pouco mais de três milhões de habitantes, está espremido entre Argentina e Brasil. Já foi chamado de pequena Suíça

Nosso Norte é o SUL



















RS retoma controle público das estradas e debate pedágios com a população


http://www.sul21.com.br/jornal/2013/02/rs-retoma-controle-publico-das-estradas-e-debate-pedagios-com-a-populacao/

Com este artigo, o Sul21 abre uma série que pretende debater o futuro das concessões de pedágios no RS. No último dia 15 de fevereiro, a ERG (Empresa Gaúcha de Rodovias) passou a administrar os três pedágios comunitários de Portão, Campo Bom e Coxilha, que consistem em 220 quilômetros de um total de 1,8 Km malha viária pedagiada no estado. Há a promessa de diminuição de preços. A EGR deverá assumir as 11 praças que ainda estão sob concessão da iniciativa privada. A matéria a seguir é um texto de abertura para um debate mais amplo e aprofundado. No próximo dia 6 de março, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES-RS) promoverá um debate em Carazinho sobre o novo modelo de pedágios no Rio Grande do Sul. Nele, o governo apresentará suas propostas de conservação e investimento.
O Posto de Pedágio da cidade de Portão | Foto: http://vidacheiadesomefuria.blogspot.com.br/
Marco Aurélio Weissheimer
Especial para o Sul21
O governo do Rio Grande do Sul decidiu dar um giro de 180 graus na política de administração das estradas do Estado, abandonando a lógica privatista que ganhou força no país na década de 1990. E aposta no apoio da população para enfrentar uma dura disputa. Ao decidir não prorrogar os contratos para a cobrança de pedágio com as empresas concessionárias privadas, o Executivo gaúcho fez renascer na mídia local os discursos anti-Estado que embalaram o processo de privatizações no Brasil ao longo de duas décadas. O Estado criou uma empresa pública para substituir as empresas privadas até então no comando dos pedágios. Essas medidas despertaram um debate de grande interesse público. Afinal de contas, qual é o balanço desse período de aproximadamente 25 anos de privatização das estradas no Rio Grande do Sul? Quem ganhou e quem perdeu com esse modelo? As promessas anunciadas lá em 1998 foram cumpridas? O que fazer para que o interesse público prevaleça neste debate?
No dia 24 de julho de 2012, o governador Tarso Genro (PT), em um ato histórico realizado no Palácio Piratini, assinou um termo de notificação extrajudicial para o fim dos contratos para a cobrança de pedágio com as empresas concessionárias das rodovias estaduais. A notificação informou as empresas que os contratos seriam encerrados no primeiro semestre de 2013. A partir daí, uma empresa estatal, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), passaria a ser responsável pela administração das estradas gaúchas. O anúncio representou o início do fim de uma história iniciada em 1998, durante o governo de Antônio Britto (PMDB), quando esses contratos foram firmados. Crítico desses contratos, Tarso Genro resumiu assim sua decisão: “eles só permitiram às empresas acumularem”. O governo também anunciou que pretende reduzir em cerca de 30% o preço das tarifas cobrado hoje nas praças de pedágio e determinou a realização de um estudo para viabilizar essa proposta.
O  o presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto | Foto: Caco Argemi/Palácio Piratini
Pedágios comunitários: um modelo bem sucedido
Do ponto de vista institucional, a principal novidade é a criação da Empresa Gaúcha de Rodovias. Segundo o projeto aprovado no dia 12 de junho, na Assembleia Legislativa gaúcha, a EGR será pública, com 90% de seu capital pertencente ao Estado e o restante aberto a autarquias, empresas públicas e municípios. Uma emenda incluída no projeto estabelece que toda a malha rodoviária gaúcha deve ser administrada exclusivamente por pedágios comunitários, um modelo bem sucedido no Estado e aprovado pelos usuários. Ao todo, o Rio Grande do Sul tem1,8 mil quilômetros de rodovias pedagiadas, sendo a maior parte (cerca de 1.000 km) em estradas federais. A Univias – por meio das empresas Metrovias, Sulvias e Convias – manteve a exploração da maior parte dessa rede (1.000 km).
No dia 15 de fevereiro, a EGR assumiu a gestão dos pedágios comunitários de Portão, Coxilha e Campo Bom. As três praças – que estavam sob responsabilidade do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) desde 1994 – administram 220 quilômetros de malha viária no Estado. Ao assumir as primeiras praças de pedágio, desde que a empresa foi criada, o presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, defendeu o modelo dos pedágios comunitários, destacando que eles foram os únicos que investiram recursos para duplicar rodovias e seguem investindo, como no trecho entre Taquara e Rolante. Até maio deste ano, a EGR deve assumir a gestão das 11 praças de pedágios que estavam nas mãos da iniciativa privada. A empresa projeta um faturamento de R$ 120 milhões por ano. Somadas às três praças comunitárias, o Estado será responsável, assim, por 14 praças de pedágios e uma malha viária de 821 quilômetros.
Foto: Marco Nunes/Univias
Baratear os pedágios e garantir investimentos
Em entrevistas concedidas a emissoras de rádio de Porto Alegre, dia 14 de fevereiro, Tarso Genro lembrou que, na campanha eleitoral de 2010, assumiu três compromissos em torno desse tema: baratear os pedágios, não prorrogar as concessões e respeitar os contratos. No modelo anterior, defendeu, os pedágios eram excessivamente caros, o que deve mudar com a administração, pela EGR, por meio do sistema comunitário. O governador gaúcho garantiu que o Estado tem capacidade de mobilizar recursos para investimentos nas estradas. Se for necessário, anunciou, o Estado poderá pegar financiamento para viabilizar esses investimentos. Esse tema também será discutido com as comunidades envolvidas. “O governo vai discutir o valor dos pedágios inclusive com a própria comunidade para obter um cálculo técnico avaliando aquilo que a comunidade deseja”. A EGR, disse ainda Tarso, vai administrar os pedágios com a mesma qualidade que as empresas atuais, mas com preço muito mais barato.
Sobre as reclamações das empresas que alegam ter dinheiro a receber do Estado, o chefe do Executivo disse que “se as empresas tiverem algum crédito em relação às correções de tarifas que não foram feitas, isso será discutido na Justiça”. E acrescentou: “Vamos verificar se esses contratos não foram abusivos e não deram uma taxa de lucro completamente irreal para as empresas em um período que a inflação era elevada, assim como os juros nacionais e internacionais”.
Marcelo Danéris do CDES-RS:  em Carazinho, apresentação de propostas de conservação e investimento | Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21
Disputa judicial e debate com a população
Essa disputa judicial promete ser longa e a Procuradoria-Geral do Estado já conseguiu duas vitórias junto à Justiça Federal. A PGE teve aceita a tese de que ações com pedido de reequilíbrio financeiro devem ser julgadas em conjunto, contra o pedido do consórcio Metrovias S/A que ingressou com duas ações buscando o direito à recomposição do equilíbrio econômico-financeiro. Segundo a decisão da Justiça Federal, disponibilizada no dia 22 de fevereiro, “parece estar com razão o Estado do Rio Grande do Sul quando alega que a pretendida recomposição não pode ser aferida com base em fator isolado, mas necessita do cotejo com os demais fatores que afetam a equação econômico-financeira do contrato”.
Na segunda vitória, a Justiça Federal indeferiu o pedido de antecipação parcial dos efeitos da tutela, formulado pela Sulvias S.A, que requeria que “o Estado se abstivesse de extinguir ou de praticar quaisquer atos tendentes à extinção do contrato de concessão, prorrogando-se o contrato até que recebesse a indenização pelo desequilíbrio econômico-financeiro”. Com essa decisão, ficou mantido o prazo do fim do contrato do Polo de Lajeado para 16 de abril de 2013.
Nos próximos meses, a população do Rio Grande do Sul, especialmente aquela que transita regularmente pelas estradas do Estado terá a oportunidade de acompanhar e de participar desse debate, uma vez que o governo pretende ouvir as comunidades sobre temas que vão desde a definição da tarifa até a prioridade de investimentos. No dia 6 de março, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES-RS) promoverá um debate em Carazinho sobre o novo modelo de pedágios no Rio Grande do Sul. Neste encontro, anunciou o secretário-executivo do CDES-RS, Marcelo Danéris, o governo apresentará as propostas de conservação e investimento nas rodovias e mostrará as condições em que o Estado receberá as estradas pedagiadas que estão em processo de encerramento de contrato.
Comentários (18)
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Comentário de: celio golin | 25 de fevereiro de 2013 | 15:20 
Essa decisão do governo gaucho de romper os contratos com estas “empresas” foi a melhor coisa feita nos ultimos anos. Faturarm milhões e as estradas praticamente ficaram iguais. isto foi um roubo descarado e com muita gente e politicos coniventes. Afinal decontas, para onde foi parar este dinheiro todo? Quem são os donos destas empresas? esperamos que a nova empresa estatal faça uma boa gestão e diminua o valor dos pedágios e duplique urgentemente as estradas, pois as milhares de mortes no transito é fruto destas estradas sem duplicação.
Comentário de: Daniela Sallet | 25 de fevereiro de 2013 | 15:20 
Paguei semana passada no pedágio de Porto Belo,SC: R$ 1,75. Vamos chegar lá?
Comentário de: Cândido | 25 de fevereiro de 2013 | 16:54 
E ninguém pra defender os pedágios privados?
Comentário de: Kleberson K | 25 de fevereiro de 2013 | 17:08 
Bom seria se o próprio governo, com o dinheiro dos impostos, entregasse ótimas estradas, duplicadas, seguras. Mas sabemos q não há dinheiro para isso (não sei pq mas não há), então se torna necessário os pedágios. Contudo o poder público, como responsável pela concessão, deve exigir qualidade e preçõ justo. Os contratos atuais eram absurdos, visto que não exigiam grandes melhorias e o preço praticado era abusivo. Espero que seja diferente daqui para a frente.
Comentário de: Oneide Schoffen | 25 de fevereiro de 2013 | 17:26 
Infelizmente, essa atitude não chegara ao Paraná, com um dos pedágios mais carros do Mundo, com média de R$ 10,00 por praça de pedágio, pois o Governador Beto Richa é um dos Maiores apoiadores dessa maquina de fazer dinheiro….
Comentário de: Daniel K | 25 de fevereiro de 2013 | 19:46 
Esses pedágios foram um dos maiores roubos do RS. A incompetência dos governos não pode ser justificativa para entregar tudo ao interesse do mercado – ainda mais de anos de governos direitosos e ditatoriais. O que se vê, é que muitos dos políticos que proporcionaram isso têm eles próprios interesses escusos. Antes, o que cabe é buscar governos melhores que busquem soluções de Estado para os setores estratégicos e de interesse público, como em países realmente desenvolvidos. Vender tudo fez muito mal à sociedade.
Comentário de: giovane cuiudo | 25 de fevereiro de 2013 | 21:12 
A direita é o pedágio e a esquerda é o caminho. Esta frase não cabe apenas para pedágios mas para todos os serviços públicos. Vamos deixar para a iniciativa privada os serviços mais sofisticados onde eles podem colocar em prática seus instintos selvagens…….
Comentário de: Osvaldo Ávila | 26 de fevereiro de 2013 | 8:53 
Não podemos esquecer que a ex-governadora, apoiada pela mídia direitista, se esforçou bastante para prorrogar os atuais contratos de pedágios até 2028. Felizmente, para o bem do RS, ela não conseguiu.
Parabéns ao governo Tarso por livrar o povo gaúcho desse modelo de pedágio tão prejudicial à economia de nosso estado.
Esta decisão de mudar este modelo nefasto ao estado coloca Tarso entre os grandes governos que nosso estado já teve.
Comentário de: Matiolo | 26 de fevereiro de 2013 | 10:16 
Parabéns ao Gov Gaúcho…principalmente por ter a iniciativa de debater com a comunidade….isto é democracia.
Comentário de: Renan Keller | 26 de fevereiro de 2013 | 11:45 
Estado Máximo!! :-)
Comentário de: patricio salgueiro | 26 de fevereiro de 2013 | 14:24 
Quando haverá o debate em Eldorado do Sul? Que não tem apenas um, mas DOIS (2)pedágios no município????
Comentário de: Wagner | 26 de fevereiro de 2013 | 23:59 
Faltou completar o destaque: “Pedágios comunitários: um modelo bem sucedido PARA O DAER (e todos os que se aproveitam dele para fins de politicagem, enriquecimento, barganhas eleitoreiras e etc.).
Trafego com alguma frequência no trecho Scharlau – São Vendelino das RS-122 e 240, onde se encontra o pedágio comunitário de Portão. A estrada de fato está duplicada, porém é só. As obras foram executadas num ritmo tão alucinante nesses anos todos quanto o de uma lesma, ou pra melhor comparar, da duplicação do trecho sul da BR-101 (Palhoça-Osório), da pavimentação da Rota do Sol e da duplicação da RS-118 (essa já na categoria lenda urbana). Até hoje tem um viaduto de acesso à Bom Princípio que deixa a estrada em meia-pista no sentido norte. Extensão da obra: uns 100 m.
A sinalização (placas e pintura do asfalto) é precária, e impossível de enxergar à noite, quando o breu é total. Alguma manutenção, só em ano de eleição. A grama no canteiro central e nos acostamentos é cortada alguns meses depois de atingir mais ou menos 1,5 m de altura, inclusive onde há retornos. Para esse nível rastaquera de serviço, os R$ 4,80 cobrados no sentido POA saem muito caro.
Ao que parece, o que mais interessou sempre foram os pardais – visíveis de longe à luz do dia para qualquer um. A velocidade máxima de 80 km/h é só pra pegar ratão mesmo. Perde-se a conta de quantos carros com placas de cidades da região trafegam pela via à 140, 150 km/h, já que estão carecas de saber onde podem ser multados. Mas parece que até mesmo os pardais estão desativados atualmente.
Sinceramente, sem entrar no mérito da qualidade das rodovias administradas pela iniciativa privada no estado (que com exceção da free-way também são uma b**ta), só o pessoal do Sul21 e os estreladas de carteirinha devem ter esperança de que a ERG vai resolver problemas desse tipo.
Comentário de: Nilson Levi | 27 de fevereiro de 2013 | 8:51 
Os pedágios privados são bons, mas não da forma que foram feitos na época do Britto. SP tem as melhores estradas do país, sempre pedagiadas e bem cuidadas. Agora se pagar R$ 13,00 de pedágio como na praça de Marques de Souza por uma pista simples para apenas 70km é absurdo. As demais rodovias do RS que não tem pedágio deveriam ter, mas com serviços de 1o. mundo.
Comentário de: JotaEsse | 27 de fevereiro de 2013 | 10:53 
A principal razão dos pedágios de SP serem mais baratos do que os do RS é porque o prazo do contrato é maior.
Comentário de: FRANCISCO VILLAVERDE BARRETO | 27 de fevereiro de 2013 | 14:33 
Engenheiro Rodoviário(Inativo DAER). Inspetor do CREA/Porto Alegre:
Pedágios comunitários: Uma tarifa social justa em beneício de uma sociedade organizada.
Com este título escrevi um artigo na Revista Estradas do DAER. Numa das primeiras edições da Revista. Com meus conhecimentos técnicos e minhas experiencias na área de engenharia rodoviária, e particularmente na criação/operação/montagem do sistema de pedágios do DAER, imaginava, quando da criação da EGR, que fosse consultado, afinal foram 12 anos à frente, desde 1992, coordenando os pedágios comunitários. Levei para o pais inteiro este modelo de pedágio, bem como o sistema comercial do uso oneroso de nossas faixas de domínio, o controle sistemático de veiculos e cargas nas rodovias gauchas. Minhas experiencias na ÁREA DA ENGENHARIA RODOVIÁRIA, vão muito além da capacidade de entendimento de um sistema de pedágio comunitário.
Comentário de: clóvis | 28 de fevereiro de 2013 | 11:57 
embretar os carros no meio de uma rodovia, obrigando as pessoas a pagar par passar, na minha opinião é um assalto a mão armada, sem direito de defesa. porque nós pagamos o ipva? multas e mais multas… esse dinheiro vai pra onde????????? até quando vamos aceitar isso?
Comentário de: Carlos Ventura | 28 de fevereiro de 2013 | 14:57 
Até agora o governo não fez nada: pegou os pedágios do DAER, criados pelo Collares, e passou pra EGR. Só.
Comentário de: Cezar Lopes | 28 de fevereiro de 2013 | 15:39 
Vamos aguardar uns cinco anos, tempo para que as estradas se degradem, e depois poderemos discutir se os pedágios era bons ou não. Claro, bom seria que todo o dnheiro arrecadado com impostos fosse revertido para os fins a que deveriam se destinar, aí, sim, não precisaríamos de pedágios, planos de saúde e previdência privada, etc. Mas, como disse, deixemos que o tempo mostre, para quem já esqueceu, o que significa deixar as estradas nas mãos do Estado. Aliás, cite uma coisa pública que funcione com eficiência e celeridade como na iniciativa privada.

PROGRAMAÇÃO DA FESTA DA MELANCIA 2013, NESTE FINAL DE SEMANA EM PEDRO OSÓRIO.


Programação da 12ª Expofesta Regional da Melancia e da Agricultura Familiar + XVII Terra & Cor da Canção NativaEnviar por e-mail Imprimir esta notícia Receber por RSS
21/02/2013  23:40:00


PROGRAMAÇÃO: 

Dia 1º de março (sexta-feira) 

9h - Encontro de Chefes US (CORSAN) da Zona Sul 
Local: Câmara de Vereadores 

9h30min - II Cenário Agropecuário da Zona Sul Agricultura 
Empresarial e Familiar. 
Local: Fazenda da Figueira. 

14 h 
Abertura do Parque 
Praça de alimentação 
Feira da Agricultura Familiar 
Feira de artesanato 
Feira de doces e derivados de melancia 
Parque Inflável 
Distribuição gratuita de melancia fatiada 
Clube de motos 
Mostra fotográfica 
Exposição de esculturas de melancia 

14h30min - Encontro de Prefeitos da Azonasul 

19h - Lançamento do livro: “Inventário de Poeta”, autor 
Edegar Garcia Torres. 

20h - Chegada da corte ao evento acompanhada pelos 
cavalarianos do CTM. 

20h - Rodeio dos Ventos 

21h - Abertura oficial do XVII Terra & Cor da Canção Nativa 

22h - Apresentação das músicas concorrentes do Festival (Fase Local) 

24h - Levada Loka 


Dia 2 de março (sábado) 

14 h 
Abertura do Parque 
Praça de alimentação 
Feira da Agricultura Familiar 
Feira de artesanato 
Feira de doces e derivados de melancia 
Parque Inflável 
Distribuição gratuita de melancia fatiada 
Moto grupo 
Tomada de tempo Veloterra 
Exposição fotográfica 
Mostra de esculturas em melancia 
Mostra Literária: “Inventário de Poeta”, autor Edegar 
Garcia Torres. 

19h - GDÓ do Forró 

20h - Abertura Oficial do evento com a presença de autoridades Municipais, Estaduais e Federais. 

21h - Apresentação das músicas concorrentes do Festival (Fase Estadual) 

24h - Premiação dos vencedores do XVII Terra & Cor da Canção Nativa 

01h -Neto Fagundes 

01h - Balada da Melancia - Local: Palco 2 




Dia 3 de março (domingo) 

10 h 
Abertura do Parque 
Clube de Motos 
Tomada de tempo Veloterra 
Praça de alimentação 
Feira da Agricultura Familiar 
Feira de artesanato 
Feira de doces e derivados de melancia 
Parque Inflável 
Distribuição gratuita de melancia fatiada 
Corrida de Veloterra 
Premiação aos vencedores das competições 
Exposição fotográfica 
Mostra de esculturas em melancia 
Mostra Literária: “Inventário de Poeta”, autor Edegar 
Garcia Torres. 

14h - Buiu & Banda 

16h - Grupo Lenha Verde 

18h Kininho Dornelles 

20h Tchê Barbaridade 


Pedro Osório te espera para a maior e melhor festa da região Sul!!!

Área de camping com estacionamento e sombra.

Venha desfrutar da hospitalidade e do carinho de nossa gente.

Organização: Prefeitura Municipal de Pedro Osório e COMUDE

Fonte: Assessoria de Imprensa

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO OSÓRIO - RS - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização.
Por:Paulinho da Mídia.
Fonte: site da Prefeitura municipal de Pedro Osório.

NESTE FINAL DE SEMANA ,TEM O GRITO ROCK 2013, EM JAGUARÃO.




 O evento ocorrerá de 28 de fevereiro a 02 de março. O show principal ocorrerá no Sábado (02), onde as bandas selecionadas tocarão no palco de uma casa noturna consagrada da cidade (Fusion) já equipada com toda a estrutura de som necessária para uma excelente noite de rock.

Segue a programação do Grito Rock Jaguarão:

Quinta-feira 28/02
21h00 - Rock in Bar: Bate-papo sobre Rock e Cena Local, seguido de um show “palco livre”, onde músicos da região poderão interagir no palco para o intercâmbio entre bandas e músicos independentes. O evento acontecerá no Point Regente, espaço já destinado ao encontro de universitários.

Sexta-feira 01/03
22h00 – Exibição do Longa-metragem: “Raul Seixas – O início, o fim e o meio” no Círculo Operário

Sábado 02/03
20h00 – Para finalizar o evento as bandas sobem ao palco da Fusion para uma noite de muito Rock ’n’ roll!!!

Agradecemos o interesse em participar do evento e contamos com a participação de vocês!

Atenciosamente, Foto
Coletivo Pédequê?


Por: Paulinho da Mídia.

O BIFE ´´SUJO`` DE HERVAL.

 Com certeza, tu já ouviu falar no famoso ´´BIFE SUJO``, esse bife é famoso no Rio Grande do Sul inteiro. 
 Sei, que o meu amigão Édio, não gosta desse apelido pejorativo, mas é como o bifão feito por ele é conhecido, é assim, com esse nome que o bife é famoso, digamos que 1% pelo nome, e 99% pelo tamanho e pelo sabor, apetitoso e inesquêcivel.
 Há rumores, que o ´´bife sujo`` estaria com os dias contados, devido a aposentadoria do seu criador, que estaria afim de dependurar as chuteiras, mas por enquanto são apenas rumores.
  Um grupo de motociclistas ´´esfomeados`` kkkkkkk, de Pelotas, viajaram, só para almoçar no bar do Édio, e logo após retornar.
 São um grupo de amigos, de longa data, tem:profissionais liberais, aposentados, um mecânico, um casal, cada um de um moto grupo, e que adotaram o motociclismo como hobby, para conhecer lugares e conhecer a gastronomia também, e o ´´bife sujo`` é um prato muito apreciado por eles.




 Eles viram, eu tirando fotos das motos e me pegaram o grito: ô Paulinhooooo, eu olhei, e lá estavam eles, na praça, eu já tinha feito uma matéria com eles há um ano atrás, sobre a mesma história, só que naquele momento eu não publiquei o apelido do bife, o Édio que me perdoe, mas o bife é um sucesso absoluto, e esse apelido é o que dá o charme.
 Veja as super máquinas desses motociclistas gulosos.



 Eu, há um tempo atrás, tive a oportunidade de tirar fotos do Édio, fazendo o famoso bife, fui no arquivo de fotos do blog do javali e agora vou postar as fotos que tirei, naquele momento.

 Essa é a companheira, inseparável do Édio, quase uma filha.


 Aqui, tu podes ver, o Édio realizando sua obra prima o famoso bife, que dá tranquilamente para duas pessoas comerem, o bife acompanhado da la minuta, que saem em torno de R$24,00. 


  Olha o tamanho da criança, gente, quem ainda não comeu, coma, nada é eterno, mas no momento o bife do Édio, está te esperando, aproveita e compartilhe com sua barriga, essa iguaria do nosso querido Herval.
 Nós que recém saímos do carnaval, está aí um bom tema para os blocos carnavalescos de Herval, o bife do Édio, ao invés de homenagearem quem veio ´´ontem`` pra Herval!!!!!!! homenageiem quem dedicou uma vida pela nossa comunidade.
Por: Paulinho da Mídia.

OS DELICIOSOS LANCHES E DOCES DA THUANY.


 Esta simpática moça, é a Thuany, para quem não sabe, ela é filha da Matilde.
 Thuany, vende deliciosos e apetitosos lanches e doces, e com um preço bem em conta, veja:
Nega maluca R$1,50
Bolo de laranja R$1,00
Salada de frutas R$2,00
Sanduíche natural R$2,25
Suco natural R$1,00.
 Thuany, vende na rua, a domicilio, ela vai até a ti, com um belo sorriso e bom atendimento, ela tem uma enorme clientela.
 Contato: (53)84045743.
Divulgação:Paulinho da Mídia.

HOJE À NOITE EM ARROIO GRANDE! VALE MUITO A PENA! E DE GRAÇA É AINDA MELHOR!


Javali Hervalino completa 20 anos.

 Em junho de 2022 o personagem das charges do jornal O Herval, javali Hervalino completou 20 anos de existência,  Paulinho é colaborador há ...