Por: Karina Kruschardt
Caminhoneiros pelotenses definirão nesta quinta-feira (10) como será a participação da categoria na paralisação convocada para sexta-feira por grupos de trabalhadores independentes, com o apoio do Comando Nacional do Transporte (CNT). Já se sabe que os proprietários de veículos da Região Sul não irão aderir ao movimento.
O Sindicato dos Transportes Autônomos de Bens do Rio Grande (Sindicam) aguarda orientação da Federação dos Caminhoneiros Autônomos dos Estados do RS e SC (Fecam). Porém, percebe-se uma fraca adesão dos motoristas quanto à paralisação e à manifestação marcada para domingo. Segundo o presidente da Fecam, André Costa, até a tarde de quarta-feira nenhum sindicato do Rio Grande do Sul havia se manifestado contra ou a favor do movimento, que surgiu em redes sociais como o Facebook e o WhatsApp. A Federação esteve na quarta em Brasília para reunião com demais órgãos e sindicatos dos caminhoneiros, mas a paralisação não chegou a ser citada como pauta.
A Associação dos Proprietários de Caminhões de Pelotas (Aprocapel) já definiu que não irá participar, pois as reivindicações têm um caráter político, não priorizando a redução de valores de pedágios, fretes e do combustível - principais demandas da categoria.
Reivindicações dos grupos independentes
- A paralisação tem caráter apoiador à operação Lava Jato
- Buscar um governo sem corrupção
- Pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff
- Lutar por avanços na economia
- Buscar melhores condições de trabalho, como a redução dos valores pagos em pedágios, fretes e no combustível. Porém isto não faz frente às pautas, já que a CNT relata que o governo atual sinalizou não poder apoiar a categoria
- A paralisação tem caráter apoiador à operação Lava Jato
- Buscar um governo sem corrupção
- Pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff
- Lutar por avanços na economia
- Buscar melhores condições de trabalho, como a redução dos valores pagos em pedágios, fretes e no combustível. Porém isto não faz frente às pautas, já que a CNT relata que o governo atual sinalizou não poder apoiar a categoria
Relembre
Em novembro os caminhoneiros autônomos paralisaram as atividades como forma de pressionar o governo a cumprir as reivindicações acertadas entre fevereiro e março de 2015 - quando a categoria esteve em greve. Esta última paralisação não possuiu uma pauta específica e também pedia o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Em novembro os caminhoneiros autônomos paralisaram as atividades como forma de pressionar o governo a cumprir as reivindicações acertadas entre fevereiro e março de 2015 - quando a categoria esteve em greve. Esta última paralisação não possuiu uma pauta específica e também pedia o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Postagem:Paulinho da Mídia, o Javali do Herval.
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