Diz o Antagonista:
Em comunicado distribuído nas redes sociais, lideranças do movimento dos caminhoneiros detalham suas exigências:
Pautas políticas:
1) Cumprimento integral da lei do voto impresso em urnas eletrônicas ou adoção do voto impresso em urnas de lona, com apuração a cargo das Forças Armadas. Em caso de descumprimento, nos somaremos ao clamor popular por intervenção militar.
2) Assento nas mesas de negociações e em todos os órgãos envolvidos na criação das políticas que afetam o setor sem o intermédio de sindicatos (pois a paralisação não teve a adesão nem o apoio deles) ou da CNT- Confederação Nacional do Transporte, que não nos representam.
Pautas setoriais:
1) Abolição/substituição do texto atual do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas atualmente em tramitação conclusiva no Congresso;
2) Redução do preço final dos combustíveis nos mesmos níveis dos praticados na Bolívia;
3) Redução dos custos das taxas de registro, do adesivo obrigatório e da renovação na ANTT;
4) Fim ou substituição do tipo de exame toxicológico obrigatório;
5) Maior fiscalização da ANTT/Receita Estadual e Federal e ações enérgicas da ANTT ou da autoridade fazendária/fiscal em transportadoras inadimplentes com o Fisco;
6) Valores de pedágios a preço razoável e proporcionais à distancia, além do fim da absurda cobrança do eixo suspenso em veículos vazios (sem carga);
7) Maior segurança na atividade e direito a porte de arma para legítima defesa;
8) Implantação obrigatória da tarifa mínima de frete do transportador autônomo de cargas;
9) Aumento do limite de pontuação de motoristas portadores de CNH “EAR” (Exerce Atividade Remunerada) por conta do maior número de horas dirigindo em relação aos demais motoristas que não exercem a profissão;
10) Revogação de resoluções, decretos e penalidades criadas por ocasião da Paralisação Nacional do Transporte de Novembro de 2015;
11) Voto em trânsito para motoristas que possuem CNH “EAR” (Exerce Atividade Remunerada).
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