A ação deve resultar em um embate jurídico entre o Estado e as concessionárias, já que as empreas devem ingressar na Justiça para cobrar o suposto passivo e para garantir o alegado direito de explorar os pedágios até o final de 2013.
O governo tem a intenção de manter 11 praças existentes hoje sob supervisão da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). As outras 16 irão deixar de operar momentaneamente. O Piratini, porém, deve ter dificuldades com prazo, uma vez que com a aceleração do fim dos contratos, as estradas terão de ser assumidas pela EGR em março ao invés de julho.
Outro problema é a contratação da Dynatest-SD, consultoria que indicará, entre outras coisas, o valor das tarifas a serem cobradas pela estatal de pedágios. A empresa não assinou ainda o contrato porque o governo não empenhou os R$ 7,4 milhões cobrados pelo serviço.
fonte sul21.com.br
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