| Técnica Australiana que facilita a tosquia: O processo de tosquia é utilizado há muitos anos e, dependendo do método utilizado, o resultado final pode determinar em muito a qualidade da lã. O sistema mais empregado é o corte de lã com tesoura de martelo ou por máquina, porém o que se distingue é a forma de contenção do animal, onde o mesmo permanece maneado à espera da tosquia, o que pode gerar estresse no ovino. Para que a tosquia não se torne um método de tortura para o animal, uma técnica australiana vem sendo apresentada aos criadores de ovinos e que garante melhores resultados do que a tradicional. Apesar da técnica não ser tão nova (foi introduzida no Brasil em 1972), muita gente ainda desconhece suas vantagens e os benefícios que ela pode gerar. A principal vantagem desse método é uma melhor obtenção da lã, evitando recortes e produzindo mechas mais longas, além de não estressar o animal nem o operário. Para o Animal: Para o Tosador: melhor postura, evitando dores nas costas; maior rendimento (mais animais/dia); Melhor remuneração, pelo serviço qualificado.
Para o empresário da comparsa: Para o Produtor: Melhor trato com os animais; Menor incidência de cortes na pele e melhor apresentação da lã; Obtenção do velo inteiro, permitindo a melhor classificação e separação das distintas categorias da lã e remoção de defeitos e contaminantes, refletindo-se em melhor remuneração na comercialização.
Para a Indústria Têxtil: Facilita o beneficiamento da lã, pois como deverá ir classificada e acondicionada terá menor incidência de defeito; menor presença de fibras curtas (mechas) oriundas de recorte da lã; Redução de contaminantes que afetam a qualidade do tops e nas etapas futuras da produção dos tecidos de lã.
Aqui em Herval o Representante desta tosquia é o Jauri Afonso Medeiros.
Por:Paulinho da Mídia.
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