Esse protesto, não é para todos os funcionários da educação, professores e etc, mas para quem quer fazer o protesto, veja o antigo motivo:
Greve dos professores teve adesão de 44% a 80% das escolas estaduais
Percentuais de adesão à paralisação são divergentes entre o governo e o Cpers/Sindicato
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Da Redação
Porto Alegre
- A greve nas escolas estaduais afetou o trabalho em 44% das escolas.
Conforme levantamento da Secretaria de Educação do Estado (Seduc), 13%
das instituições paralisaram totalmente as atividades 31% parcialmente.
O Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) diz que o
número de escolas que aderiram a paralisação chegou a 80%.
Cerca de dois mil professores foram para a frente do Palácio Piratini, em Porto Alegre, protestar contra a não implementação do piso salarial nacional da categoria no Estado e reivindicar por melhor condições de ensino.
A paralisação segue até quinta-feira, dia 25, e faz parte de um movimento nacional, organizado por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Na quinta-feira, haverá uma assembleia para discutir os efeitos do protesto e avaliar a possibilidade de greve ainda para este ano. A Seduc, garante que todas as horas de aula perdidas pelos estudantes serão recuperadas.
Cerca de dois mil professores foram para a frente do Palácio Piratini, em Porto Alegre, protestar contra a não implementação do piso salarial nacional da categoria no Estado e reivindicar por melhor condições de ensino.
A paralisação segue até quinta-feira, dia 25, e faz parte de um movimento nacional, organizado por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Na quinta-feira, haverá uma assembleia para discutir os efeitos do protesto e avaliar a possibilidade de greve ainda para este ano. A Seduc, garante que todas as horas de aula perdidas pelos estudantes serão recuperadas.
Porto Alegre
- O Cpers/Sindicato organiza nos próximos três dias, 23, 24 e 25, uma
paralisação geral no ensino nas escolas estaduais. A greve serve mais
uma vez de protesto para pressionar o governador do Estado, Tarso Genro,
a cumprir com o piso do magistério. Embora ainda esteja fazendo um
levantamento sobre as adesões, a direção da entidade prevê que a maioria
das escolas ficará sem aulas no período, retomando as atividades
somente na sexta-feira.
Já a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), aconselha que os pais levem seus filhos para as aulas que devem transcorrer de forma normal. Toda a hora perdida deve ser recuperada integralmente, afirma a Seduc.
O primeiro ato será realizado a partir das 13 horas de terça-feira (23), com concentração em frente ao prédio do Cpers, em Porto Alegre. De lá, os manifestantes seguirão em caminhada até o Palácio Piratini, onde vão cobrar a implementação do piso e protestar contra outros problemas, como a precariedade da infraestrutura das escolas.
A greve de três dias faz parte de um movimento nacional, organizado por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Já a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), aconselha que os pais levem seus filhos para as aulas que devem transcorrer de forma normal. Toda a hora perdida deve ser recuperada integralmente, afirma a Seduc.
O primeiro ato será realizado a partir das 13 horas de terça-feira (23), com concentração em frente ao prédio do Cpers, em Porto Alegre. De lá, os manifestantes seguirão em caminhada até o Palácio Piratini, onde vão cobrar a implementação do piso e protestar contra outros problemas, como a precariedade da infraestrutura das escolas.
A greve de três dias faz parte de um movimento nacional, organizado por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
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