O comércio mundial de produtos de tecnologia da informação movimenta cerca de US$ 4 trilhões por ano. Com a atualização do acordo, cerca de US$ 1 trilhão em tarifas seriam eliminados
Essa noticia eu vi hoje de manhã no tele jornal Bom Dia Brasil da rede Globo, e pensei, ahhh essa matéria vai para o Blog Javali do Herval Esse maldito governo do PT, deixa o Brasil de fora e há 20 anos quando o Brasil era governado pelo PSDB do FHC, o Brasil já tinha ficado de fora da lista daquela época, provando que seja PT ou PSDB, esquerda, centro ou direita, o Brasil tem sempre a mesma postura de ser atrasado e desatualizado, a desculpa é que atrapalharia as fábricas brasileiras, o que atrapalha é os altos impostos que elas pagam, impostos para ir para o bolso dos políticos corruptos.
Por:Paulinho da Mídia, o Javali do Herval.
Veja a matéria a seguir.
No sábado (18), os EUA fizeram algumas concessões à China que impediam um acordo. A extensão do tratado é discutida há anos. A negociação com a China havia sido suspensa em 2013, mas foi retomada em novembro.
“Estamos muito otimistas de que chegaremos a um acordo bem-sucedido no final da próxima semana. Temos a base para um acordo”, disse o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, via Twitter, no sábado.
O comércio mundial de produtos de tecnologia da informação movimenta cerca de US$ 4 trilhões por ano. Com a atualização do acordo, cerca de US$ 1 trilhão em tarifas seriam eliminados.
Brasil isolado !!!!!
O presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro, diz que a ausência do Brasil em um acordo que envolve 80 nações, num setor com alto potencial de crescimento nas transações, reforça o isolamento do país no comércio internacional.
“Ou nos integramos ao mundo ou o Brasil ficará cada vez mais à parte”, afirmou.
Segundo ele, o país não pode pensar apenas na proteção de sua indústria, que já tem na taxa de câmbio atual uma barreira à invasão de importados, e deve considerar que o isolamento comercial também afeta a competitividade de outros setores.
Já o presidente da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), Humberto Barbato, defende a posição brasileira. “Nunca quisemos participar do ITA. Se isso acontecesse, praticamente não teríamos mais indústria eletroeletrônica no país”, diz ele, ao destacar os baixos preços dos itens chineses, os altos custos de produção no Brasil e o câmbio valorizado dos últimos anos.
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