O show do Giancarlo Borba, foi um sucesso no encerramento da 1° FELIN (feira do livro infantil) em Herval.

 Nada como o tempo, o show do hervalense Giancarlo, foi um sucesso, ele que na mesma praça teve, anos atrás um show polêmico, mas depois disso, Giancarlo, ficou mais famoso, mais experiente, mais cancheiro, ano passado, tocou na fejunahe, mas hoje, acredito que tenha sido uma vitória, um golaço, ainda bem que as escolas liberaram os alunos, o público presente era praticamente de jovens, que serão o futuro do nosso Brasil, porque se dependesse do povo, mesmo com anúncios e divulgação, a historia seria outra.

vamos ver os títulos das músicas e o nome do novo álbum desse hervalense radicado fora, que está buscando o reconhecimento, e está conseguindo, graças ao talento que Deus lhe deu.

               Cd: MILONGADOR.

1- Do que cabe na palma da mão.

2- Lavrador.

3- Agosto por dentro.

4- Na curva das horas.

5- Num maio triste.

6- Ninguém me fale de amores.

7- Oração.

8- Elegia para um homem na luta pela terra.

9- Sonho do pé do latifúndio.

10- A terra e o lavrador.

11- Milongador.(faixa título do álbum)

12- De esperas e Carquejas.

13- De vestido e borboletas.

www.giancarloborba@gmail.com

(51) 81099060.

Vamos ver as fotos dessa epopéia Giancarlista:

Por: Paulinho da Mídia.
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Milongador é o resultado de vários anos de pesquisa e trabalho em cima de ritmos, sonoridades e temáticas. Aqui se escutará ritmos como: Chote, Chamarrita, Milonga, Rancheira, Zamba entre outros.

Com arranjos que mesclam regionalismo e modernidade, com influências que passam pelo Samba, Murga, Candombe, música erudita e eletrônica, com instrumentos tradicionais e outros construidos de forma artesanal a partir de materiais alternativos descobertos em oficinas ministradas com crianças e experiências realizadas ao longo dos anos, dando uma sonoridade toda especial às musicas.

As letras passam por referências como Fernando Pessoa, Thiago de Melo, Caio Fernando Abreu e José Hernandez. Com uma linguagem sutil e regional, com a visão do gaúcho que vive do lado de fora das cercas do latifúndio, do gaúcho que anda a pé e não adora as coisas do patrão, que vê a Terra como um lugar e esperança, sonhando com um futuro melhor e um mundo mais justo.