Matéria publicada em: 02/08/2016 | Por: Fernando Velasquez
A Polícia Civil investiga a morte de um adolescente de 17 anos encontrado morto, com marcas de agressão, no pátio do Instituto Estadual Aimone Soares Carriconde em Arroio Grande, no Sul do estado. O corpo foi localizado por funcionários no pátio da escola na manhã de segunda-feira (1°).
“Embora tenha sido um fato isolado, esse tipo de acontecimento na escola preocupa pelo fato de ser jovem, de ter idade escolar, e em uma cidade pequena (…) a comunidade em geral fica, de certa forma, surpresa e preocupada”, afirma o professor Carlos Alberto Pereira.
O jovem, identificado como Gabriel Silva da Silva, de 17 anos, foi morto com golpes de um pedaço de madeira. Entretanto, apesar de ter sido encontrado no pátio da unidade de ensino, ele não estudava no local.
O jovem, identificado como Gabriel Silva da Silva, de 17 anos, foi morto com golpes de um pedaço de madeira. Entretanto, apesar de ter sido encontrado no pátio da unidade de ensino, ele não estudava no local.
A investigação já ouviu pessoas que tiveram contato com o jovem. A polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas, em uma primeira linha de investigação, por causa da brutalidade do crime. Ninguém foi preso, mas já existem suspeitos.
“Os suspeitos já sabiam da condição de suspeito e já foram ouvidos. São pessoas que estiveram com ele um pouco antes, e que já estão sendo ouvidas. Nós já conseguimos notar algumas contradições nos depoimentos”, disse o delegado Jaimes Gonçalves, afirmando que estas pessoas podem ser submetidos a testes com polígrafo (detector de mentiras). São dois suspeitos.
“Os suspeitos já sabiam da condição de suspeito e já foram ouvidos. São pessoas que estiveram com ele um pouco antes, e que já estão sendo ouvidas. Nós já conseguimos notar algumas contradições nos depoimentos”, disse o delegado Jaimes Gonçalves, afirmando que estas pessoas podem ser submetidos a testes com polígrafo (detector de mentiras). São dois suspeitos.
Em meio à investigação a polícia tenta apurar a motivação do crime. Uma dúvida que a mãe jovem, ainda abalada com a perda, também carrega. Maria Cara da Silva diz que viu o final no final da tarde de domingo, quando ele saiu de casa com um amigo.
“Aos 17 anos é difícil de controlar as saídas porque eles são grandes. A gente não tem mais controle, É difícil… a gente é mãe, dá conselho e tudo, mas faz tudo ao contrário (…) Ele nunca foi agressivo”, lamentava a mãe.
“Aos 17 anos é difícil de controlar as saídas porque eles são grandes. A gente não tem mais controle, É difícil… a gente é mãe, dá conselho e tudo, mas faz tudo ao contrário (…) Ele nunca foi agressivo”, lamentava a mãe.
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Fonte:http://www.clicsul.net/
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